O sistema all inclusive é uma modalidade que veio para ficar, mas cuidado: ele não funciona em todos os casos.
É necessário identificar se o seu perfil, o destino e o objetivo da viagem combinam com essa opção!
O que é:
É um regime completo de alimentação, normalmente mais caro que hospedagens com meia pensão (2 refeições diárias) ou pensão completa (3 refeições diárias). Nesse sistema está incluso desde café da manhã, almoço e jantar, até petiscos à beira da piscina e lanchinhos da tarde. Além disso, inclui bebidas alcoólicas e não alcoólicas (água, refrigerantes, sucos, cervejas, vinhos, destilados e drinks). Resumindo, você pode comer e beber quando quiser durante 24 horas por dia. Na maioria dos casos, inclui também as gorjetas, entretenimento noturno e as atividades esportivas e culturais, como passeios de caiaque, passeios à cavalo, etc.
Como funciona:
Muitas pessoas associam o regime all inclusive a uma hospedagem de luxo, porém o conceito mais correto é o de “self-service”. Excluindo os resorts 5 estrelas, não espere atendimento VIP ou indicações de cardápio por parte dos funcionários. Nessa modalidade, é o hóspede quem precisa ir até os bares e buffets para servir-se.
Outra informação importante: você pode comer a hora que quiser, porém ficará sujeito aos pratos disponíveis e prontos naquele momento. A qualidade e variedade dos ingredientes e marcas de bebidas variam conforme a categoria e o preço do resort escolhido.
Vantagens e Desvantagens – onde e para quem funciona:
O regime all inclusive é perfeito para famílias com crianças e adolescentes (onde os gastos imprevistos são diários), para pessoas que gostam de beber e não se preocupar com a conta, para casais em lua de mel e para grupos grandes (onde é difícil escolher um restaurante que agrade a todos).
O all inclusive é uma boa opção para pessoas que esperam desfrutar do hotel em si, relaxando e aproveitando as atividades e a estrutura do complexo.
Também é ideal para pessoas que gostam de manter o controle dos gastos, pois você embarca com tudo pago e não terá sustos no check-out. A economia e o custo-benefício compensam!
Não é um sistema recomendado para os viajantes que querem desbravar cada canto da cidade, pois nesse caso, você passará muito tempo fora do hotel e estará pagando por serviços não utilizados, gastando mais em restaurantes e passeios. Também não funciona para pessoas que fazem questão de ser atendidas com exclusividade ou que têm pavor de filas em buffets e bares.
O sistema funciona muito bem em lugares isolados, como por exemplo, os resorts brasileiros: as redes Iberostar, Club Med, Vila Galé; o complexo Costa do Sauípe; os resorts Grand Palladium Imbassaí, Salinas e Grand Oca, em Maragogi, além do Costão do Santinho e o Mussulo, na Paraíba.
Para uma viagem internacional, os resorts all inclusive mais procurados ficam no Caribe.
Alguns destinos recomendados: Punta Cana, Cancún, Montego Bay, Varadero, San Andres, Cayo Largo, Aruba, Curaçao, entre outros.
Vale ressaltar que a região urbana de Cancún e Aruba são destinos com inúmeros pontos turísticos e passeios imperdíveis. Se você pretende conhecer muitos lugares e ainda aproveitar um bom resort, recomendamos dividir sua estada em dois períodos: a metade inicial em um hotel apenas com café da manhã e a metade final em um resort all inclusive, onde você poderá relaxar e descansar depois de tantos passeios.
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